quinta-feira, 8 de março de 2007

desistir?

Quem foi que disse que eu desistiria?
Eu estou aqui para tentar, insistir pra vocês que tudo isso ainda existe.
Não siga os exemplos.
Não procure por semelhanças.
Espera! Senta aí e comece a fazer os planos.
Inclua sim os churrascos na casa da sogra, vai pensando no nome do caçula ...
A gente não precisa generalizar nada.
As mulheres não são todas iguais.
Nem todas as mulheres gostam de flores. Se é que não me falha a memória, não lembro de ver um prazo para o amor nas certidões de nascimento.
15 tombos, 7 decepções, alguns pares de lágrimas e somente um final feliz.
Dessa vez não falamos de experiência própria e nem de previsões da Mãe Dinah.
É lógica, ele virá!
Ninguém quer/merece/precisa morrer sozinho.
Não por uma questão de tradições ou convenções. Imagine só você, que grande saco seria comer o yakisoba sozinho? E quem você iria convencer de assistir "Lendas da paixão" pela vigésima vez?
Esqueça, o teu irmão acaba de ir acampar com a nova namorada.
Pode ser mesmo que eu não precise de você e nem você de mim.
Porém vai virar deboche se dizer que não precisa de ninguém.
Viva sem visão, doe algum orgão, desfaça-se de alguns litros de sangue, venda aquele carro antigo da coleção que pertenceu ao teu avô ...
Mas antes disso tudo, elimine a idéia de que pode viver(feliz) sozinho.

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